Não me queira bem... nem mal...
Surja no momento em que eu te preciso.
Não me dê tanto... ou nada...
Mas me fale um pouco sobre céu e mar.
Não me respire tanto... ou pouco...
Pois me adormece a fraqueza que entorpece quem me necessita.
Não me odeie... ou ame...
Não estou aqui para ser notada, criticada ou venerada
E se acontecer... que seja pela alegria e loucura que a sociedade abomina e que a matéria propõe
Não me afaste... ou pegue...
Posso viver ao seu lado se me deixar voar
Não me beba... ou sugue...
Que eu preciso do meu todo para voltar
Nos custa entender que o sopro da vida que emana de dentro, deve conhecer, andar e aprender que lá no caminho onde não há riqueza, é a experiência que vale mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário